O Grupo RP ao Quadrado (@rpaoquadrado) trouxe para a 19º Feira do Livro de Ribeirão Preto (@fundacaolivrorp) uma experiência completa de como são os jogos de RPG, ali no Café do Theatro Pedro Il, onde diversas pessoas tiveram a oportunidade de participar e vivenciar de jogos com muitos cenários e propostas alternativa do que é convencional nos jogos de RPG (como dragões, magos etc).
Apesar da minha paixão por jogos de vídeos games ser uma verdade absoluta, eu, até então nunca havia jogado de nenhum jogo de RPG de mesa, mesmo convivendo com muitas pessoas que adoravam todo este universo. Com isso eu ficava me questionando se a experiência com o RPG de mesa se aproximava tanto com a experiência de jogos digitais, e de fato, posso lhe dizer que após ter vivenciado apenas uma rodada simples... Sim! o RPG é capaz de te levar ao auge da sua própria imaginação e tomar controle de um personagem que é totalmente seu, muitas vezes dando uma sensação mais verdadeira do que os próprios jogos digitais alcançam, afinal, não estamos limitados a uma tela em que o roteiro será descrito de maneira linear.
Bom, na rodada estávamos eu e a Lisa (minha esposa/@lisaccristine) como jogadores e como mestre/narrador estava o Daniel (@danielhammiah). O universo proposto pelo grupo RP² era muito diferente do que geralmente espera-se de um jogo de RPG, a minha mesa se passava em uma aldeia indígena no Brasil, e tudo foi muito bem contextualizado para que não fugisse da proposta, mesmo com os elementos de fantasias que foram sendo colocados na história, o mestre tomou todo cuidado para não se distanciar do folclore indígena de nosso país.
Enfim, acredito que minha primeira experiência com jogos de RPG de mesa não poderia ter sido
melhor, tive várias sensações diferentes que só a imaginação dentro do corpo humano pode criar e isso me lembrou bastante a infância, que é uma das fases da vida em que a criatividade esteve à flor da pele. Também gostaria muito de agradecer ao Daniel, o Grupo RP² e a Feira do Livro que trouxe essa oportunidade maravilhosa, não só para mim, mas também, para as outras pessoas que também jogaram pela primeira vez este estilo de jogo.
Prazer, eu sou/fui o pajé Peri.
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